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  • Posse: 15/12/2021 - (4º ocupante)
  • Fundador: Genaro Lobo
  • Patrono: Coelho Netto
  • Antecessor: Adilson Cezar, Vinícius Stein Campos

Acadêmico

16 cristiane carbone Nasceu em Santo André/SP, em 08 de Fevereiro de 1973.

Arte Educadora e Diretora do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo; Membro Correspondente no Brasil do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil; Membro da Sociedade Veteranos de 32 – MMDC; Formação: Licenciatura em Artes.
Descobriu o gosto pelo desenho aos 7 anos de idade, iniciou um curso de desenho artístico, em 1990, na Escola Oficina de Artes (Santo André), onde teve o primeiro contato com a tinta a óleo, porém passou a dedicar-se inteiramente à pintura em 1994. Sua primeira exposição se deu em março de 1995. Em 1997, após realizar uma série de exposições, passou a frequentar aulas de pintura no atelier do Prof. Euclides Rios, onde fez um curso de aprimoramento em Técnicas de Pinturas para profissionais.
A partir de 2001, passou a realizar exposições temáticas, sendo que a primeira foi Pátria Amada Brasil, no Hospital Israelita Albert Einstein (2001); na Câmara dos Deputados/ Brasília; Espaço Cultural José Gomes Sobrinho/ Palmas – TO (2007) e no Conjunto Nacional/ SP (2009).

Inaugurou o Espaço Cultural na Procuradoria Regional da República – 3° Região - em maio de 2008, a convite da própria Procuradoria.
Participou do lançamento do Plano de Desenvolvimento Turístico no Centro e Sinalização Turística da Cidade de São Paulo com a Exposição São Paulo Passado e Presente, na Prefeitura da Cidade de São Paulo, em julho de 2008. (A convite da SPTuris).
Cristiane possui obras no acervo da Fortaleza de São João/ RJ, Forte de Copacabana/ RJ, Comando Militar do Sudeste/ SP, Academia Paulista de Letras, Associação Paulista de Medicina –APM, Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Santa Catarina, Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, Círculo Militar de São Paulo, Esporte Club Pinheiros, Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Pateo do Colégio, Jockey Club de São Paulo, Associação Comercial de São Paulo, Bovespa e Prefeitura de Palmas- TO, entre outros.
No exterior, possui obras na China, Itália, Paraguai, Argentina, México (promoção do Marco da Paz idealizado e divulgado por Gaetano Brancati Luigi, Assessor Especial da Presidência da Associação Comercial de São Paulo), além de França e Portugal.
São proprietários de suas obras: Papa Bento XVI; Jair Messias Bolsonaro (Presidente da República do Brasil); Dom Marcus de Noronha (Conde de Subserra/ Portugal); Luiz Eduardo Ramos (Ministro Chefe da Secretaria do Governo); General Marcos Antonio Amaro (Chefe do Estado Maior do Exército), Dom Odilo Scherer (Cardeal Metropolitano de São Paulo); Gilberto Kassab (Ex-Prefeito da cidade de São Paulo); Guilherme Afif Domingos (Assessor Especial do Ministério da Economia/2021)); Toquinho (Cantor); General de Exército João Camilo Pires de Campos; Comandante do Exército General Eduardo da Costa Villas Boas; João Dória (Governador de São Paulo), além de outras personalidades.
Cristiane Carbone está catalogada no Artes Plásticas Brasil Volume 10/98 (Catálogo Júlio Louzada) e também tem contribuído para a divulgação da arte brasileira e paulistana por meio da publicação da imagem de suas obras em alguns livros, como: “Filosofia e História da Educação Brasileira” (Paulo Ghiraldelli Jr. / Ed. Manole);” Raízes Centenárias Frutos Presentes” (Edição Comemorativa – 80 anos da Cerâmica Porto Ferreira); “D. Marcus de Noronha e Brito 8º Conde dos Arcos” (Elementos para uma biografia) pelo Acadêmico Correspondente D. Marcus de Noronha da Costa (Academia Portuguesa da História – LISBOA MMXI); Acervo da Pinacoteca APM (Associação Paulista de Medicina); Graciosenses em Macapá (D. Marcus de Noronha da Costa/ Subserra – Acadêmico Correspondente da Academia Portuguesa da História); Libaneses e Sírios que fazem o Brasil (Carlos Abumrad) e ilustrou o livro Os Negos do Outro Lado (Caio Evangelista).

PROJETOS:

  • PÁTRIA AMADA BRASIL – Este projeto tem por objetivo a valorização do patrimônio nacional, bem como suas paisagens, história e arquitetura, destacando as características regionais e estaduais.
  • O projeto foi desenvolvido e apresentado inicialmente no Hospital Israelita Albert Einstein em setembro de 2001. Foi apresentado na Câmara dos Deputados em janeiro e fevereiro de 2007 para receber os parlamentares da 53ª Legislatura e posteriormente na cidade de Palmas, no estado do Tocantins nas comemorações de aniversário da cidade e comemorações da semana da Pátria.
  • MEMÓRIA PAULISTANA - Projeto que tem como base a pesquisa histórica e o registro documental das imagens de São Paulo (pintadas a óleo sobre tela), em que a artista pretende preservar a memória e a história paulistana. 
    Escolhido pela artista para nortear sua carreira, visa destacar a beleza arquitetônica existente e variada que a cidade oferece. Em cada obra, procura valorizar a história traçando uma linha do tempo, com o intuito de demonstrar as transformações que ocorrem ao longo do tempo.
    • A ideia do projeto foi apresentada inicialmente através da Exposição “Tributo a São Paulo” (2004) na ALESP (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), nas comemorações dos 450 anos da cidade e posteriormente na Câmara dos Deputados e Senado Federal, ainda como parte das comemorações do aniversário da cidade.
    • A mesma exposição também teve sua vez no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (2004), por comemoração de seus 110 anos, repetindo-se no Pateo do Colégio pelas comemorações do aniversário da cidade (2005), e novamente no Jockey Club de São Paulo (2005).
    • O Projeto foi tomando força e inspirou a Exposição seguinte: “São Paulo na Linha do Tempo”, inaugurada no Pateo do Colégio, nas comemorações do aniversário da cidade (2006).
    • Posteriormente, o projeto reforçou sua vocação de resgate e preservação da memória e da história paulistana, assumindo definitivamente sua identidade documental com o título “São Paulo Passado e Presente”, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no Mosteiro de São Bento, no Jockey Club de São Paulo, no Clube Atlético Paulistano e no Conjunto Nacional, além de outros espaços expositivos.
  • BRASIL ... FORTE ABRAÇO! – O projeto trata da “arquitetura militar” e sua importância histórica, uma vez que exercem a função de manter nossas divisas e fronteiras.
  • Os bens patrimoniais contemplados trazem os registros históricos, que vão desde o período colonial português, chegando até o século XX com a última construção no período da segunda guerra mundial, ampliando o destaque das fortificações enquanto atrativo turístico.
  • Além de homenagear as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil, uma “janela de oportunidades” que se aproxima, já no início de 2022.
  • Trata-se de exposição de quadros itinerante (pinturas: óleo sobre tela) das 19 fortificações que estão na lista indicativa da UNESCO para se tornarem Patrimônio Cultural Mundial vinculado ao trabalho de Educação Patrimonial.
  • A exposição foi inaugurada na Academia Militar das Agulhas Negras – Rezende/RJ, em novembro de 2019, e participou do II Seminário Internacional de Fortificações Brasileiras na Fortaleza de São João – Rio de Janeiro/ RJ, em Dezembro de 2019.

PREMIAÇÕES:

  • FUNARTE/ RESPIRARTE – Projeto BRASIL...FORTE ABRAÇO! – Dezembro 2020
  • PROAC MUNICÍCIOS/ MAUÁ – Projeto RETRATO MAUÁ – ARTE E HISTÓRIA – Outubro 2020
  • LAB MUNICIPIOS/ MAUÁ – Projeto Memória Paulistana – Novembro 2020
  • 5ª Edição da Expo Artistas Paulista/ Salão de Turismo São Paulo (São Paulo) – Junho 2016


Premiação: Obra MUSEU DO IPIRANGA/ Menção Honrosa

  • 28º Salão de Arte ACSP PINHEIROS (São Paulo) – Novembro 2015


Premiação: Obra TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO/ Menção Honrosa II

  • 26º Salão de Arte ACSP PINHEIROS (São Paulo) – Novembro 2013


Premiação: Obra VALE DO ANHANGABAÚ/ Medalha de Bronze

  • 25º Salão de Arte ACSP PINHEIROS (São Paulo) – Novembro 2012


Premiação: Obra MOSTEIRO DE SÃO BENTO VISTA AÉREA/ Menção Honrosa

  • 24º Salão de Arte ACSP PINHEIROS (São Paulo) – Novembro/ 2011


Premiação: Obra CATEDRAL DA SÉ/ Menção Honrosa III

  • 22º Salão de Arte ACSP PINHEIROS (São Paulo) - Novembro/ 2009


Premiação: Obra AVENIDA PAULISTA 1902/ Menção Honrosa II

  • 19º Salão de Arte ACSP PINHEIROS (São Paulo) - Outubro/ 2006


Premiação: Obra TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO (DÉCADA DE 20) Medalha de Prata

  • 20º Salão de Abril de Belas Artes de Franca (Franca) - Abril/ 2004


Premiação: Obra MERCADO MUNICIPAL / Medalha de Ouro

  • 19 º Salão de Abril de Belas Artes de Franca (Franca) - Abril/ 2003


Premiação: Obras ESTAÇÃO DA LUZ IV/ MUSEU DO IPIRANGA / Menção Honrosa

  • XV Salão de Artes Plásticas “Francisco Cimino” (Amparo) - Novembro/ 2002


Premiação: Obra ESTAÇÃO DA LUZ III - Medalha de Ouro

  • XVII Salão Eteano de Belas Artes – SABETE -(São Bernardo do Campo)/Outubro/1998


Premiação: Obra O SÍTIO/ Medalha de Bronze

  • II Salão Acadêmico de Suzano (Suzano) -Abril / 1998


Premiação: TCHÊ BARBARIDADE; COLHEITA DE UVAS e OROTOUR GARDEN HOTEL/Menção Honrosa

  • XVI Salão Eteano de Belas Artes – SABETE - (São Bernardo do Campo) Outubro/ 1997


Premiação: Obra O RODEIO/ Menção Honrosa

SALÓES:

Foram inúmeras participações, entre as quais: 31° Salão de Arte ACSP Pinheiros (São Paulo) – Novembro/ 2018; 30º Salão de Arte ACSP Pinheiros (São Paulo) – Outubro/ 2017; VI Expo Artistas Paulistas AMITUR (São Paulo) – Junho/ 2017; 29º Salão de Arte ACSP PINHEIROS (São Paulo) – Outubro/ 2016; 27º Salão de Arte ACSP PINHEIROS (São Paulo) – Outubro /2014; XVI SABBART – Salão Brasileiro de Belas Artes -(Ribeirão Preto – SP) Outubro/2007; XXIV Salão de Artes Plásticas de Rio Claro (Rio Claro – SP) Junho/ 2006; XXIII SAPLARC – Salão de Arte Acadêmica de Rio Claro (Rio Claro/SP) Julho/2005; XIII SABBART – Salão Brasileiro de Belas Artes (Ribeirão Preto - SP) Outubro/2004; 52 º Salão de Belas Artes de Piracicaba (Piracicaba – SP) Agosto/ 2004; 3 º Salão de Arte do Grande ABC (São Bernardo do Campo – SP) Novembro/ 2003; 51 º Salão de Belas Artes de Piracicaba (Piracicaba – SP) Agosto/ 2003; 53 º Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo – SP) Janeiro/ 2002; 2 º Salão de Arte do Grande ABC (São Bernardo do Campo – SP) Agosto/ 1999; II SACAP – Salão Cambuquirense de Artes Plásticas (Cambuquira – MG) Setembro/ 1998; 1 º Salão de Arte do

  • 19 º Salão Internacional do Automóvel (São Paulo – SP) no stand da Cia. Ford Brasil Ltda.; 8 º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande (Praia Grande – SP) Julho/ 1996

EXPOSIÇÕES: Entre as quais:

Individual: Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (São Paulo – SP) Outubro/ 2021; Individual: FUNARTE (Exposição Virtual – Brasil...Forte Abraço!) Dezembro/ 2020; Individual: Teatro Municipal de Mauá (Mauá – SP) Dezembro/ 2020; Coletiva: Centro Cultural Santo Amaro (São Paulo – SP) Março/ 2020; Coletiva: Centro Cultural dos Correios (São Paulo – SP) Janeiro/ 2020

  • Individual: Espaço Cultural Caixa Beneficente da Polícia Militar de São Paulo (São Paulo - SP) Dezembro/ 2019; Individual: 8º Distrito Naval- Dia do Marinheiro (São Paulo SP) Dezembro/ 2019; Individual: Fortaleza de São João – II Seminário Internacional de Fortificações Brasileiras (Rio de Janeiro-RJ) Dezembro/ 2019; Individual: Academia Militar das Agulhas Negras (Resende-RJ) Novembro/ 2019; Coletiva: Anjos Art Gallery (Porto – Portugal) Outubro/ 2019; Individual: Aguzzo Cucina Italiana (São Paulo – SP) Janeiro/ 2019; Individual: Estação da Luz (São Paulo – SP) Janeiro/ 2019 Comemorações 465 anos da cidade de São Paulo; Individual: Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba (Sorocaba–SP) Novembro/ 2018; Individual: Ministério Público do Estado de São Paulo (São Paulo – SP) Outubro/ 2018; Individual: Regimento de Cavalaria “9 de JULHO” – Comemorações de 126 anos (São Paulo – SP) Outubro/ 2018; Individual: Comando Militar do Sudeste- Comemorações 72 anos do Comando Militar do Sudeste e dos 110 anos da 2ª Região Militar (São Paulo – SP) Julho/ 2018; Individual: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (São Paulo – SP) Abril/ 2018; Individual: Forte de Copacabana (Rio de Janeiro – RJ) Fevereiro/ 2018; Individual: Forte dos Andradas – Comemorações 37º aniversário da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (Guarujá – SP) Dezembro/ 2017
  • Individual: Forte dos Andradas –Comemorações 75º aniversário do Forte dos Andradas (Guarujá- SP) novembro/ 2017; Individual: Forte Duque de Caxias – ICOFORT RJ 2017 (Rio de Janeiro/ RJ) Novembro/ 2017; Individual: Museu do Tribunal de Justiça de São Paulo/ Palacete Conde de Sarzedas (São Paulo – SP) Maio/ 2017; Coletiva: Pinacoteca Municipal de Mauá (Mauá –SP) Abril/ 2017; Individual: Secretária da Educação do Estado de São Paulo (São Paulo – SP)
  • Individual: Forte dos Andradas/ Sítio Histórico (Guarujá – SP) Julho/ 2016
  • Individual: Escola Paulista de Magistratura (São Paulo – SP) Setembro/ 2014
  • Individual: Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – Pateo do Colégio (São Paulo – SP) Agosto/2014; Individual: Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – TJSP (São Paulo – SP) Julho/ 2014; Coletiva: 2º Expo Artistas Paulistas-12º Salão de Turismo de São Paulo (São Bernardo do Campo – SP) Junho 2013; Individual: APAMAGIS (São Paulo – SP) - Junho/ 2012 e 2013; Individual: Centro Cultural Árabe-Sírio (São Paulo – SP) - Maio/ 2012; Individual: Mosteiro de São Bento de São Paulo (São Paulo – SP) – Janeiro2011/ 2012=aniversário 458 anos da cidade de São Paulo 457 e 458, respectivamente; Coletiva: FAMA Faculdade de Mauá (Mauá – SP)- Dezembro/ 2005; Coletiva: I Expo Wizar Art (Mauá – SP) – Maio/ 1998; Coletiva: Casa da Cultura e Museu Barão de Mauá (Mauá – SP) – Maio/ 1998; Coletiva: Câmara Municipal de Santo André (Santo André – SP) – Março/ 1998; Coletiva: Casa da Cultura e Museu Barão de Mauá (Mauá – SP) – Julho/ 1997; Coletiva: Museu da História, Imagem e do Som de Campos do Jordão/SP – Junho/ 1997; Nossa Caixa Nosso Banco (Mauá – SP) - Maio/ 1997


Individual: OAB (Santo André – SP) – Novembro/ 1995; Individual: CAT SESI (Mauá – SP) – Outubro/ 1995; Individual: Nossa Caixa Nosso Banco (Mauá – SP) – Março/ 1995

Outros Eventos; Metrô Higienópolis/ Mackenzie (Projeto MascarART)/ Coletiva – Abril/ 2021; Metrô Eucaliptos (Projeto MascarART) / Coletiva – Março/ 2021; Câmara Municipal de São Paulo (São Paulo – SP) 3º Aniversário Sarau Paulistano- Junho/ 2019; Aguzzo Cuccina Italiana (São Paulo – SP) Junho/ 2019; Hotel Íbis Paulista (São Paulo – SP) Junho/ 2019; Mosteiro de São Bento – 300 anos de Aparecida (São Paulo – SP) Outubro/ 2017; Feira do Livro no Mosteiro de São Bento (São Paulo – SP) Maio/ 2017; Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (São Paulo – SP) Março/ 2017; Forte dos Andradas (Guarujá – SP) – Dezembro/ 2016; Casa de Portugal (São Paulo – SP) – Evento Bibliaspa em prol dos refugiados – Dezembro/ 2016; Mosteiro de São Bento (São Paulo – SP) – Dezembro/ 2016; Câmara Municipal de São Paulo (São Paulo – SP) – Sociedade Amigos da Cidade (SAC) Dezembro/ 2016

Galerias: Attualitá Galeria de Arte (Florianópolis – SC); Art’s Atelier de Pintura e Galeria (São Paulo – SP); Matiz Art Galeria – Suzano Plaza Shopping (Suzano – SP); Galeria de Arte G. Matteo – Boulevar Center (Guarujá – SP)

Acadêmico anterior

16 Adilson Cezar 65f78

ADILSON CEZAR - Nasceu em Sorocaba - SP, em 08 de maio de 1948.

É filho de Roque Cezar e Maria José Cepellos Cezar. Casou-se com Maria Dorotéa Senger Cezar e teve duas filhas: Luciana e Adriana. Tem três netos: Theodora; Pedro e Otávio.

 

Formação:

Cultural eclética, técnico químico industrial (estagiou na Divisão de Química do IPT);

Licenciou-se em História, Estudos Sociais e Pedagogia.

Cursos em nível de pós-graduação em História Econômica FFLCH/USP;

Especialização em História Contemporânea UNISO;

Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia- ESG e especialização em Política Estratégica UFRJ.

Concentrou suas atividades no Magistério, que o exerceu por 38 anos lecionando diversas disciplinas, mas o enfoque sempre foi o da História, desde a 5.ª série do Grau Fundamental ao último ano da Universidade.

Foi professor concursado da rede estadual de ensino.

Tornou-se membro de destacas entidades culturais do país e do exterior, como o Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, vários em nível Estadual e Municipal.

Da Academia Paulista de História, da Academia Argentina de la História e diversas outras.

Do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil.

Foi delegado da Academia de História Militar Terrestre do Brasil em Sorocaba, depois transformada em Academia de História Militar Terrestre do Brasil de São Paulo, do qual é seu presidente, lembrando que a mesma está atrelada à Federação das Academias de História Militar Terrestre do Brasil.

No Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba, ocupou diferentes cargos de sua diretoria e atualmente encontra-se em sua nona gestão como presidente.

Entre suas principais realizações, encontra-se a construção da ampliação com 660 mts.², da sede do IHGGS.

Em Sorocaba, presidiu diversas Comissões comemorativas, como a do: 50º da Revolução Constitucionalista de 32; dos 200 anos de nascimento do Brig. Rafael Tobias; do 50.º do Término da 2.ª Grande Guerra dando-lhes marcantes destaques.

Fundador e primeiro presidente da Sociedade Amigos da Marinha de Sorocaba.

Designado para Conselheiro do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito em 1987, tendo sido escolhido para ser seu Presidente em 2000, condição em que ainda permanece apesar da sucessão de vários governadores.

 

Publicou diversos livros e artigos de natureza histórica e medalhística. Destes lembramos:

Notas para a lavoura canavieira em Sorocaba;

História de Sorocaba síntese;

O programa nuclear brasileiro: um caminho com muitas saídas... .

Coordenou as edições: MMDC o orgulho dos paulistas e a edição especial (comemorativa do sesquicentenário da Revolução Liberal de 1842) da Revista de Estudos Universitários Vol. 19 n.º 1 – Dez. 1993, das Faculdades Integradas Dom Aguirre (obra premiada pela Prefeitura Municipal de Sorocaba).

Em razão de seus trabalhos foi agraciado com significativas honrarias das quais se sobressaem as mais altas condecorações do Governo do Estado de São Paulo, a Grã Cruz da Ordem do Ipiranga, a Medalha dos Bandeirantes; do Governo do Estado de Minas Gerais, a Grande Medalha da Inconfidência, a Medalha Santos Dumont (de bronze, prata e ouro).

Da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a Medalha da Constituição; da Marinha do Brasil, a Ordem do Mérito Naval no grau de Cavaleiro; do Exército Brasileiro, a Medalha do Pacificador; da Polícia Militar do Estado de São Paulo, a Medalha Brigadeiro Tobias; da Câmara Municipal de Sorocaba, o Título de Cidadão Emérito, entre diversas outras.

 

Referências:

CAMPOS, Vinício Stein. Um pensamento na eternidade: drama de uma professorinha rural – romance. 4.ª ed. s.l. : s.n., 1977;CEZAR, Adilson. Arquivo particular: “curriculum vitae” e outros. 2014.
CEZAR, Adilson. Academia Cristã de Letras. Recepção acadêmica ao Prof. Adilson Cezar. São Paulo : Academia Cristã de Letras, 1993. (23/06/1993); COELHO NETO. Falando... (Discursos na Câmara, discursos literários). 2.ª ed. São Paulo : Liv. Liberdade, 1927; COELHO NETO. Obra Seleta. Rio de Janeiro : José Aguilar, 1958 (Biblioteca Luso-Brasileira, 3v.); COELHO NETO.

Biografia Disponível em:
Acesso em: 15 Out. de 2014; COELHO NETO.Disponível Acesso em: 22 Out. de 2014; FARINA, Duílio Crispim. Homenagem a sócios falecidos (1990). Vinício Stein Campos, Grande Benemérito. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. São Paulo, n.º 85, p.: 241-243, 1990; FARINA, Duílio Crispim. Vinício Stein Campos. In: Boletim da Academia Paulista de História. São Paulo – n.º 6, p.: 04-05, 1990. (15/11/1990); GODOY, Olavo P.. Dicionário de escritores botucatuenses. 1.ª ed., São Paulo, 1999; HOPPE JR., Frederico Guilherme. In: Revista Genealógica Latina do Instituto Genealógico Brasileiro. São Paulo – n.º 12, p.: 33/41, 1960.

LEME, Pedro Taques de Almeida Paes. Nobiliarquia paulistana histórica e genealógica. 5.ª ed., Belo Horizonte : Itatiaia, 1980; LOBO, Genaro. Arquivo da Academia Cristã de Letras; LOBO, Genaro – Ybytucatu.; Disponível em: Acesso em: 17 Out. de 2014.; MELO, Luiz Correia de. Dicionário de autores paulistas. São Paulo : Comissão IV Centenário, 1954. p.: 316; MOURA, Américo. A família “Santos Rosa” de Sorocaba. In: Revista do Instituto Heráldico-Genealógico. São Paulo – n.º 9, p.: 285-338, 1942 / 43.; SÉGUIER, Jaime de. Dicionário prático ilustrado. Porto : Lello & Irm.-


Posse: 23/09/1986 - (2º ocupante)


Vinícius Stein de CamposVinícius Stein de Campos nasceu em 24 de outubro de 1908, na cidade de Capivari (SP). Era filho de Antônio Pires de Campos e de Carlota Stein.

Radicou-se em São Paulo onde ingressou, em 1928, na Escola Normal da Praça da República, posteriormente denominada de “Caetano de Campos”, à sua época era o estabelecimento de ensino mais prestigiado, haja vista a qualidade do ensino ministrada.

Vinícius Stein de Campos fundou o jornal O Constitucionalista e, dirigiu outros como o Correio Paroquial, além de ter colaborado na imprensa com muitos artigos, sempre objetivando a defesa da causa paulista e ao restabelecimento da ordem constitucional.

Prestigiado e admirado pelos seus conterrâneos, conseguiu a criação da Escola Normal de Capivari, bem como a de uma Escola Técnica de Comercio, nessa cidade.

Posteriormente, efetivou a transformação da Escola Normal em Instituto de Educação “Padre Fabiano José Moreira de Camargo”, que foi o primeiro mestre da Escola de Capivari.

Recebeu o Prêmio Carlos Laet, da Academia Brasileira de Letras, com sua maior obra – Elementos de Museologia e História dos Museus (1970, em três volumes). Dentre muitos outros trabalhos que escreveu destacam-se: “Paulo Setúbal, O Poeta da Ternura”; “A Crise Política de 1868 Observada de um Ângulo Local: Capivari”; “Um Pensamento na Eternidade”; “Fundações Municipais Paulistas nos Séculos XVIII e XIX”; “Pródromos do Movimento Republicano – Prudente de Morais”; “Museus Históricos Paulistas”; “A Paixão do Sargento-Mór”; “A Viagem de Dona Leopoldina a São Paulo”; “Nos Silenciosos Domínios de Osíris”; “Confidências de Bárbara”; “Sonhos... Sementes do Desencanto”; “Evocação da Via Musical de Capivari”; “Do Engenho d’Água e Usina”; “O Caçador de Esmeraldas”; “Montalverne em Itu”; “A Epopeia das Catedrais”; “Damas Paulistas do Segundo Reinado”; “Participação Alemã na Formação do Brasil”; “Colonização Alemã”; “Italianos na Província”; e “Teruko”.

Vinícius Stein de Campos foi membro de diversas entidades, tais como: Academia Paulista de História; Academia Paulista de Educação; Academia Campinense de Letras; Academia Sorocabana de Letras; Institutos Históricos e Geográficos de São Paulo, Santa Catarina, Piracicaba, Santos e São Leopoldo, atuando em muitas delas na diretoria. Recebeu também diversas homenagens.

Ingressou, em 23 de setembro de 1986, como segundo ocupante da cadeira no 16 da ínclita Academia Cristã de Letras, sob a patronímica de Henrique Maximiano Coelho Neto (1864-1934), mais conhecido simplesmente por Coelho Neto.

Fundador

 


Posse: 19/11/1971 - (1º ocupante)


Genaro Lobo(1893-1984)Natural de Sorocaba /SP, 30.11.1893, filho de Arthur Alves Lobo e Luiza Cristina de Araújo Lobo. Contingência familiar obriga a mudarem residência para Itapetininga, onde cursará o primário e dará inicio ao normal secundário, até o terceiro ano.

Novamente muda residência agora para a Capital, onde terminará a Escola Normal Secundária da Praça da República. Definia-se assim a sua profissionalização pelo Magistério, a qual viria a se constituir em um ideal de vida. Ingressando como lente catedrático (nome que se dava ao professor primário), na cidade de Piraju; em 1918 se transfere para Botucatu.

Nesta cidade vai desenvolver a maior parte de sua fecunda existência. Casa-se com a Prof.ª Acácia Antonia Pavão, colega do Grupo Escolar “Cardoso de Almeida”. Do consórcio surgiram os filhos: Flávio, Cynira, Hermano e Elza.

Progredindo vai ser nomeado professor de Desenho Pedagógico na Escola Normal “Dr. Cardoso de Almeida”, na qual se aposentaria depois de 33 anos de magistério.

Concomitantemente, foi professor de Francês e Desenho no Seminário Diocesano Nossa Senhora de Lourdes. Amante do teatro criou o curso de Teatro amador, assim incentivando seus alunos a essa modalidade de arte. Aposentado, encontrou outros espaços para o seu desempenho como redator do jornal “Cidade de Botucatu” e da revista “A Cruzada”; destacou-se no rádio-teatro, com amadores, na Rádio Emissora de Botucatu. Em sua proveitosa existência foi aplaudido como teatrólogo, novelista, romancista, poeta, cronista e outros “istas” que o talento lhe permitiu.

Para o teatro, rádio e televisão, escreveu numerosas peças de gêneros variados. Destas destacamos: as comédias: O Amor é uma bola, Bodas de prata, Canário da terra, A caipirinha na capital, Deusa pagã, Mariposas, Folhas ao vento; os dramas: Rosa desfolhada, O secundarista, Folhas ao vento, Sacrificada, Vence o amor, Serpente americana, Ovelha desgarrada, Cabecinha de vento, Pedro Graxa, Vamos viver, Um grande amor nunca se esquece, Aventuras de um escroque, Vence o amor; burletas: Da cidade as serras, Princesa do sol, Uma noite antiga, Educação, problema Nacional, Memórias [Aos filhos], Peças de ½ hora; nas novelas: Cortina de fumaça, Perfídia, Um cantinho do inferno, Coração de poeta; no romance: O reencontro, Celeste, Cortina de fumaça, Coração de poeta; na poesia: Temas populares, com um pouco de humorismo, Musa inquieta, Canto do cisne, Quatro historinhas em verso, Coquetel para dois, a qual segundo a crítica foi a obra que o consagrou definitivamente entre os principais poetas de nossa terra, Madrigais de outros tempos, A última escalada, dentre outros. Transferindo sua residência para Campinas, aí voltou a lecionar Francês em ginásios particulares e graças a sua tendência cultural, logo estava integrado aos grupos culturais existentes. Marcou época o seu programa: Sua música, seu romance, (redigia e levou ao ar, pecinhas de meia hora sobre motivos de músicas populares) da Rádio Educadora de Campinas, em 1952. Prefixo: PRC-9.

Transferiu-se em 1956 para São Paulo, onde continuaria a ensinar francês agora no Ginásio Jabaquara, e aí comemoraria o seu jubileu no magistério (50 anos) exatamente quando completava 70 anos de idade. Em 1957, em São Paulo, viria a falecer sua esposa. Desejando uma companheira veio a casar-se com a Sra. Francisca Scaglione, a qual se tornou um estímulo às suas produções culturais. Viu algumas de suas peças impressas e outras irradiadas pela Rádio Tupi do Rio de Janeiro, sendo que estas constaram do repertório de diversas companhias teatrais. Associou-se a algumas conceituadas sociedades culturais como: a Academia Botucatuense de Letras, a Casa do Poeta “Lampião de Gás” de SP, a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, e da Academia Cristã de Letras, onde ingressou em 19/11/1971. De sua permanente atividade lembramos que desempenhou nesta Academia Cristã de Letras, a função de Secretário durante o biênio: 1974/75. O criador o levou, no dia 29 de setembro de 1984.

Patrono

Coelho Neto(1864-1934)Natural de Caxias /MA, 21/02/1864, filho de Antonio Fonseca Coelho e Ana Silvestre Coelho. Mameluco e proveniente de um lar humilde serão marcas de sua personalidade. Aos 6 anos a família muda-se para o Rio de Janeiro, local onde sob influência de um tio materno se interessaria pelos clássicos, demonstrando prodigiosa inteligência. Seus primeiros estudos são realizados no Colégio Jordão; aos 11 anos confirma a previsão de prodígio, traduzindo Cícero e aos 17 publica sua primeira poesia “No deserto”, no Jornal do Comércio. Aos 18 anos vive intensa instabilidade; foi aprovado para a Faculdade de Medicina, inicialmente a frequenta, mas desiste.

Matricula-se em 1883, na Faculdade de Direito de São Paulo, aonde vai se envolver em movimento acadêmico que lhe traz dissabores.

Transfere-se para a Escola de Recife, concluindo o primeiro ano. Retorna a São Paulo, termina o segundo e volta a Pernambuco. Antes de concluir o terceiro ano, torna-se militante ativo da campanha abolicionista e republicana.

Entra em atritos com os professores, vindo a abandonar o curso. Retorna ao Rio de Janeiro, abandona os estudos e ao lado de José do Patrocínio, coloca seu admirável talento para as letras a favor do abolicionismo e dá início à sua carreira jornalística na Gazeta da Tarde. De 1885 a 1889 está completamente envolvido com as transformações históricas – a Abolição e a Proclamação da República.

Em 1890, contraiu matrimonio com Maria Gabriela Brandão (D.ª Gaby), acontecimento que muda sua existência, pois o disciplinou – criou hábitos de trabalho cronométricos e daria início uma intensa produção que vai perdurar por toda a sua vida. O casamento foi acontecimento de destaque que demonstrou enorme prestígio. Dele resultou o nascimento de 14 filhos (destes apenas 7 sobreviveriam) e uma produção intelectual, cujos biógrafos, apontam números surpreendentes, pois reunidas suas crônicas, improvisações oratórias e outros teríamos mais de 400 livros. Foi o mais operoso e fértil de nossos escritores – símbolo do trabalhador mental do Brasil.

No auge, surgem outras oportunidades; é nomeado Secretário do Governo do Estado do Rio de Janeiro (1890); Diretor dos Negócios do Estado, da Justiça e Legislação do Rio de Janeiro (1891); Lente de História da Arte da Escola Normal de Belas Artes. Presta concurso para Secretário de Legação, é aprovado, mas desiste da carreira. Retornando aos seus trabalhos, lembramos que em 1891 publica a coletânea de contos:

Rapsódias; o romance: A Capital Federal (1893); peça teatral: Pelo amor (primeira encenação 1897).

Em 1898 publicou 11 obras. Aos 60 anos (1924) 10 volumes; e 5 livros aos 64 anos.

A sua atividade acontece concomitantemente com outras, assim encontra-se em Campinas/SP, prestando concurso para Lente de Literatura do Ginásio dessa Cidade, sendo aprovado em primeiro lugar. Sob sua inspiração é fundado o Centro de Ciências, Artes e Letras (Campinas). Nomeado Lente interino de Literatura do Externato do Ginásio Nacional (D. Pedro II), foi efetivado.

Viria ser ainda professor de História do Teatro e Literatura Dramática da Escola Dramática Municipal (RJ) e depois seu Diretor. Foi Secretário da Comissão do IV Centenário do Descobrimento do Brasil e da Liga de Defesa Nacional. Recusa um posto na Diplomacia assim como de sua indicação para a Academia Brasileira de Letras (em 1926 seria Presidente da ABL).

Mas em 1928 aceita do cargo de Ministro Plenipotenciário e Enviado Extraordinário em missão especial a Argentina. Inaugura a cadeira de Estudos Brasileiros na Universidade de Lisboa. Eleito Deputado Federal pelo Maranhão e confirmado em outros pleitos. Com prazer viu alguns de seus trabalhos traduzidos para o alemão, francês e espanhol, assim como suas peças foram apresentadas em outros países. O Teatro Municipal do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1909 com a apresentação da sua peça Bonança. Com a entrada do Brasil na 1.ª Guerra, escreveu Breviário cívico – para despertar o ardor cívico da Nação.

Em 1933, proferia seu último discurso no monumento ao Pequeno Jornaleiro /RJ. Notável orador e escritor, seus trabalhos abrangem todas as categorias, qualificações, explora tendências e depois retorna a elas, não pode ser enquadrado em uma única tabela. A obra coelhonetiana, reúne a uma só vez algo de bom, de ruim, de medíocre e de excepcional. A Academia Brasileira de Letras, em 1932, lançou oficialmente sua candidatura para o Prêmio Nobel de Literatura de 1933. Veio a falecer, no dia 28 de novembro de 1934, enlutando a Pátria.

Discurso de recepção

Discurso de recepção - Cadeira nº 16

Discurso de posse

Discurso de posse - Cadeira nº 16