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  • Fonte: Thais Bizarria

No século XXI, acontece algo que ninguém espera.Screenshot
A paz é afrontada no planeta Terra.
Os olhos do mundo estão na Ucrânia, na guerra.
Em 24/02/2022, ou seja, ainda início do ano,
a Rússia, potência nuclear, ataca o povo ucraniano,
sem uma mínima compaixão com o ser humano.

O presidente russo, Putin, desenterra a crueldade.
O seu exército ataca e destrói sem qualquer piedade.
Alvos estratégicos foram e continuam bombardeados no país.
É um momento de crise conflitante e um pânico infeliz.

Há destroços, mortos e feridos em larga escala.
A artilharia russa o território ucraniano avassala.
É desesperador o sofrimento de cada cidadão.
Ora refugiado, sem teto, sem pátria, longe de sua nação.
O cenário é de bombardeio e de sangue em abundância.
De milhares de unidades militares no país há predominância.
Os cidadãos são obrigados a fugir com as suas crianças,
desolados com a matança e impregnados pela desesperança.

Os ucranianos não atacam, mas estão se defendendo.
Já os ataques russos estão diariamente crescendo.
Em que pese haja diversas sanções à Rússia, em nada estão cedendo.
Que cenário horrendo o mundo está vendo e o povo ucraniano está vivendo.

Sem freios e nem contrapesos, essa ambiciosa liderança presidencial,
em sua ânsia pelo poder, separa as famílias, arruína histórias ... a barbaridade é surreal.
É desolador o afronte a princípios e às questões humanitárias no geral.
Inevitavelmente, a guerra ao mundo é em demasia prejudicial.
Ah ... como eu gostaria que o relato dessa poesia fosse pesadelo, mas é real.
Sobremaneira, uma atrocidade que muda a história ucraniana e a história mundial.

Apesar de tudo,
não podemos condenar todo o povo russo.
Não podemos culpá-lo por lá estar entronado
um presidente mal-intencionado. 

Diante de tanta barbárie e sofrimento,
podemos unir os nossos pensamentos.
Sugiro um minuto de silêncio e uma oração,
em prol do fim da guerra e a favor da união.