Guerra de beijos, não de fuzis.
Assim digladio com meus amores.
É um combate de carícias perfumadas
E explosões de carinhos sedutores.
Tantos relâmpagos adversos
Aos afagos, quedam-se aos acenos
Das palavras de quem ama...
Às vozes de um devaneio ameno.
Abraços entre eternas chamas
Incendiadas de desejos,
Fluem com os ventos dos amores,
Repletos de coloridos rumorejos.
As explosões são de felicidade.
As bombas são de pura fantasia,
Tão doces quanto garapa de cana,
E ofertadas em gentil cortesia.