Sete de setembro de mil oitocentos e vinte e dois.
Um brado ecoou junto às águas do Ipiranga:
“Independência ou morte” gritou Dom Pedro I...
E com ele, chegou-nos a liberdade sem canga.
Raiou a liberdade no horizonte do Brasil
Que antes fora escravo do reino de além-mar.
Liberto, assumiu sua própria identidade...
Um regime, depois outro. E daí... o vicejar!
Avançou, então, em seu destino promissor,
Totalmente harmonizado na magia essencial
De seu povo que vem depositando esperanças
Nos ideais retratados em sua bandeira plural.
Bandeira que reflete o futuro que vem vindo,
Fundado nas vívidas glórias de um passado
Que hoje nos concede a fidalguia pertinente
Ao simbolismo... por suas cores, retratado.