A poesia é uma janela aberta ao mundo dos sonhos, do imaginário, que nos permite navegar pelos recônditos de lugares que sequer imaginamos existirem.
A poesia é uma espécie de magia que nos leva a voejar com a suavidade envolvente das brisas iriantes, sobre campos florescidos de ilusões que nos estimulam os sentidos e nos deleitam o espírito... transcendentalmente.
É que, a poesia tem o poder de despertar em nós uma centelha de inusitados voos conduzidos por peripécias cerebrais que refletem prazerosas sutilezas, cores e vozes conduzidas com liberdade.
E nessa liberdade, a poesia segue instigando em nós visões e reflexões advindas do ecoar das emoções brotadas do ineditismo colhido dessa jornada de prazeres tão sutis e envolventes.
Prazeres lúdicos que nos fazem levitar, dando à alma leveza tal capaz de amainar aqueles estresses que nos levam a surfar pelas implacáveis tensões do dia a dia.
Destarte, estimulando sensações de bem-estar e um consequente alívio mental.
Razão pela qual, poesia tem, sim, o poder de nos alçar aos céus, em face de uma induzente e inconteste magia capaz de serenar-nos os sentimentos, permitindo aos nossos cérebros, nossas mentes, momentos de remansosa quiescência. Enfim, a uma paz reparadora e reconfortante à própria alma.